segunda-feira, 7 de junho de 2010

A previsão já é implacável: o planeta Terra enfrenta uma mudança climática que poderá ter conseqüências sobre suas formas de vida. Milhares de delegados foram convocados para uma conferência conhecida como COP-8. A Oitava Sessão da Conferência das Partes (COP-8), da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC), foi convocada para o período entre 23 de outubro e 1º de novembro, em Nova Délhi, e espera-se que marque a transição de uma fase de negociações para uma de cumprimento de acordos.
Cento e oitenta e cinco países são signatários da Convenção Marco, que data de 1992. Durante uma década os governos do mundo realizaram intensas negociações para definir a estratégia frente à mudança climática, atribuído a um “efeito estufa” provocado pelo acúmulo em volta do planeta dos gases produzidos pela queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão. O principal resultado das negociações foi o Protocolo de Kyoto, de 1997. Espera-se que depois da COP-8 fique mais claro o panorama sobre a entrada em vigor desse instrumento, que propõe alcançar, para o período 2008-2012, emissões de gases causadores do efeito estufa 5,2% menores do que as taxas de 1990.
O Protocolo de Kyoto deve entrar em vigor depois de ratificado por 55 países, que incluam nações do mundo industrializado responsáveis por 55% das emissões registradas em 1990. No momento de iniciar a COP-8 o documento havia sido ratificado por 96 países, mas, entre todos, o nível de emissões alcançado é de 37%, abaixo da meta prevista, segundo informação do secretariado da UNFCCC. A situação poderia mudar se fossem efetivados os sinais de apoio ao Protocolo por parte de países como Rússia e Japão.
Os Estados Unidos, principal emissor de gases causadores do efeito estufa, não ratificarão o Protocolo, conforme anunciado em reiteradas oportunidades pelo presidente George Bush. As negociações demonstram que se trata de um assunto sensível, pois a redução das emissões de gases causa um impacto econômico ao afetar o consumo de energia. Na mesa de conversações houve posições antagônicas entre o mundo industrializado e os países em desenvolvimento.
Por outro lado, setores ambientalistas asseguram que é urgente chegar a um acordo. A mudança do clima é considerada como um fator de perturbação, com efeitos sobre as condições atmosféricas, o nível do mar, o regime de colheitas. A importância desse problema também fica evidente na Internet, onde há inúmeros sites para tentar explicar o efeito estufa e a mudança climática em geral.
Oitava Sessão da Conferencia das Partes (inglês)Secretariado da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática (inglês)Texto da Convenção (inglês)Links: cobertura especial da COP-8 (inglês, espanhol, francês)Protocolo de Kyoto (português, espanhol)Termômetro do Protocolo: estado de situação (inglês)Pnuma: a mudança climática, explicação em gráficos (inglês)Terramérica: a mudança climática (espanhol)Cambioclimaticoglobal.com (espanhol)BBC Mundo: o efeito estufa (espanhol)Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (português)Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (português)Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (português)ComCiência - Reportagem: Mudanças Climáticas (português)
Espécies migratórias
Um raro camelo selvagem da Ásia, um tubarão branco, três tipos de baleias e um golfinho de rio formam um novo grupo de espécies amparadas por uma convenção internacional que realizou sua sétima Conferência das Partes (COP7), na cidade alemã de Bonn. A Convenção sobre Espécies Migratórias (CMS), cujas partes se reúnem a cada três anos, estudou em seu último encontro, no final de setembro, os casos de 37 espécies e, como resultado dessa avaliação foram estabelecidas novas diretrizes de proteção.
O encontro de Bonn também analisou o impacto das turbinas de energia eólica, dos cabos de transmissão de energia elétrica e de alguns tipos de atividade pesqueira sobre as populações de aves migratórias. A CMS, patrocinada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), coloca na lista de seu Apêndice I aquelas espécies que requerem uma proteção rígida, pois sua sobrevivência está em perigo. No Apêndice II ficam as espécies que necessitam de acordos intergovernamentais para garantir a estabilidade de suas populações.
O objetivo da CMS é conseguir a conservação das espécies migratórias através da adoção de medidas para evitar sua depredação e proteger seu hábitat, o que, neste caso, costuma envolver mais de um país. As migrações de animais são freqüentes em todo o planeta e envolvem uma grande diversidade de espécies de fauna. No site do Registro Mundial de Espécies Migratórias, um centro de informação altamente especializado sobre o assunto, calcula-se que existam cerca de cinco mil espécies migratórias.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

•.•Aquecimento Global •.•


Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
Esse aquecimento global esta acabando com a natureza,com os animais e simplesmente com tudo e com todos.As pessoas acham que aquecimento global é insignificante, mas não, aquecimento global é uma das coisas mais marcante do mundo.Ele nós atinge de várias formas e de várias maneiras,sem dúvidas ele vai marcar a vida de cada um de nós com uma forma brutal.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O mundo em nossas mãos !


O mundo agrava mais ...
A cada dia que passa ninguem acredita que o mundo pode ser destruido por nós mesmo.